Como ser arquiteto PJ? Entenda como abrir seu CNPJ e pagar menos impostos

Fale com um especialista agora gratuitamente!

Não te mandaremos spam!

Nesse artigo você vai ver:
Como Ser Arquiteto Pj - Santos Contabilidade Digital

Se você é arquiteto e atua como profissional liberal, provavelmente já se deparou com a necessidade de emitir nota fiscal, firmar contratos com empresas ou pagar impostos elevados como autônomo. Nessas horas, surge a dúvida: vale a pena abrir um CNPJ? Como ser arquiteto PJ?

Neste artigo completo da Santos Contabilidade Digital, vamos mostrar passo a passo como um arquiteto pode atuar como pessoa jurídica (PJ), quais são as vantagens em relação ao modelo autônomo, como abrir empresa, escolher o regime tributário e, o mais importante: como pagar menos impostos com segurança jurídica.

Se você quer transformar sua atuação profissional e aumentar sua lucratividade, continue a leitura!

O que significa ser arquiteto PJ?

Ser arquiteto PJ significa atuar como pessoa jurídica, ou seja, ter um CNPJ ativo, com cadastro na prefeitura e nos demais órgãos competentes, para prestar seus serviços de forma legalizada.

Nesse formato, o arquiteto deixa de atuar como autônomo e passa a emitir nota fiscal de serviços, contratar funcionários, firmar contratos com empresas e participar de licitações públicas — tudo isso com menor carga tributária e mais oportunidades de mercado.

Em muitos casos, clientes corporativos ou órgãos públicos exigem nota fiscal, o que torna o CNPJ um diferencial competitivo e, muitas vezes, uma necessidade profissional.

Arquiteto autônomo ou PJ: qual a diferença?

O arquiteto que atua como autônomo (pessoa física) precisa declarar todos os seus rendimentos no Carnê-Leão, pagando:

  • Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) com alíquota de até 27,5%

  • Contribuição ao INSS com alíquota de 20% sobre a receita bruta

  • ISS (Imposto sobre Serviços), que varia entre 2% e 5% dependendo do município

Somando tudo, o profissional autônomo pode pagar até 35% de tributos sobre sua receita

Além disso, não pode emitir nota fiscal (salvo em casos específicos com inscrição municipal), tem dificuldade de contratar e costuma misturar finanças pessoais e profissionais.

Já como PJ, o arquiteto pode optar por regimes tributários como Simples Nacional ou Lucro Presumido, que oferecem alíquotas menores e mais previsíveis, além de permitir:

  • Emissão de NF

  • Contratação de equipe

  • Acesso a crédito empresarial

  • Planejamento tributário mais eficiente

Quais são as vantagens de ser arquiteto PJ?

Atuar como PJ traz uma série de benefícios fiscais, operacionais e profissionais. Veja os principais:

Menor carga tributária

Com o enquadramento correto, é possível pagar entre 6% e 15% de impostos sobre o faturamento, dependendo do regime tributário. 

Além disso, é possível distribuir parte dos lucros sem tributação adicional, o que reduz o custo com INSS e IR.

Emissão de nota fiscal

Muitas construtoras, incorporadoras, escritórios de engenharia e órgãos públicos exigem NF para contratação de projetos

Como PJ, você pode emitir nota fiscal de forma simples e digital, aumentando suas oportunidades de negócio.

Mais oportunidades no mercado

Empresas preferem contratar PJs por questões de economia tributária e, também, por razões operacionais. 

Com CNPJ, você passa a competir com mais profissionais e pode até terceirizar serviços, ampliar sua atuação e firmar parcerias.

Separação das finanças

Ter uma conta bancária empresarial e uma gestão financeira separada permite melhor controle do fluxo de caixa, planejamento financeiro e análise de lucratividade real.

Além disso, empresas podem acessar linhas de crédito com taxas menores, cartões corporativos, maquininhas de cartão e financiamentos especiais — o que não está disponível para autônomos.

Qual é o melhor tipo de empresa para arquiteto PJ?

O arquiteto que deseja atuar como PJ pode escolher entre algumas naturezas jurídicas. As mais recomendadas são:

Sociedade Unipessoal Limitada (SLU): Permite abrir empresa sem sócios, com responsabilidade limitada e sem confundir patrimônio pessoal com o da empresa. É o modelo mais moderno e seguro para profissionais liberais.

Empresário Individual (EI): Também permite atuação individual, mas a responsabilidade é ilimitada, ou seja, o patrimônio pessoal pode ser afetado em caso de dívidas da empresa.

Sociedade Limitada (LTDA): Ideal para arquitetos que atuam em conjunto com outros profissionais, dividindo responsabilidades e receita. Permite diversas cláusulas contratuais para definir funções e participação nos lucros.

Na maioria dos casos, a Sociedade Unipessoal Ltda. é a melhor escolha para quem quer atuar sozinho como arquiteto PJ, com segurança jurídica e baixo custo inicial.

Qual o CNAE ideal para arquitetos?

Na hora de abrir sua empresa, é necessário escolher o CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) adequado à sua atividade. O mais comum para arquitetos é:

7111-1/00 – Serviços de arquitetura

Esse CNAE permite a atuação com:

  • Projetos arquitetônicos

  • Elaboração de plantas e projetos técnicos

  • Acompanhamento e execução de obras

  • Consultoria em arquitetura e urbanismo

Além disso, permite o enquadramento no Simples Nacional, regime tributário mais utilizado por profissionais da área.

Qual o melhor regime tributário para arquiteto PJ?

🔸 Simples Nacional

É o regime mais usado por arquitetos. Oferece alíquotas progressivas de acordo com o faturamento e permite o pagamento de vários tributos em uma única guia (DAS).

A tributação dependerá do Anexo III ou V, de acordo com a folha de pagamento:

  • Anexo III (alíquota inicial de 6%): Para empresas com folha de pagamento superior a 28% do faturamento.

  • Anexo V (alíquota inicial de 15,5%): Para empresas com folha baixa ou sem funcionários.

Com o apoio de um contador, é possível simular os cenários e garantir a menor carga tributária legalmente possível.

🔸 Lucro Presumido

Indicado para empresas que ultrapassam o teto do Simples (R$ 4,8 milhões por ano) ou que desejam estratégias específicas de distribuição de lucros. 

A tributação gira em torno de 13,33% a 16,33%, dependendo do município.

Conclusão: vale a pena ser arquiteto PJ?

Sim! Para quem deseja crescer profissionalmente, ter acesso a contratos maiores, pagar menos impostos e organizar melhor a vida financeira, atuar como arquiteto PJ é o caminho mais vantajoso.

Com o suporte da Santos Contabilidade Digital, você pode abrir sua empresa de forma rápida, segura e com acompanhamento completo, do planejamento tributário à emissão da primeira nota fiscal.

👉 Fale agora com um dos nossos especialistas e descubra como transformar sua atuação profissional com um CNPJ sob medida para arquitetos!

Classifique nosso post post

Compartilhe nas redes:

Categorias

Categorias

Precisa de uma contabilidade que entende do seu negócio ?

Encontrou! clique no botão abaixo e fale conosco!

Deixe um comentário

Veja também

Posts Relacionados

Representante Pode Ser Mei - Santos Contabilidade Digital

Representante pode ser MEI?

Representante comercial pode ser MEI? Essa é uma dúvida muito comum entre profissionais da área, especialmente aqueles que desejam formalizar sua atividade e pagar menos

Como Abrir Cnpj Para Arquiteto - Santos Contabilidade Digital

Como abrir CNPJ para arquiteto?

Como abrir CNPJ para arquiteto? Se você deseja atuar de forma mais profissional, conquistar novos clientes, participar de licitações e pagar menos impostos, abrir um

Recomendado só para você
Como abrir CNPJ para arquiteto? Se você deseja atuar de…
Cresta Posts Box by CP
Modelo 2 Irpf 2025 1 - Santos Contabilidade Digital